Ainda estou por aqui. Hoje por um motivo especial eu resolvi voltar para o meu tão querido blog e vi que há dois meses não escrevo. O tempo é mesmo faceiro, nos distrai e passa que a gente sequer nota. Estes dois meses foram valiosíssimos pra mim. Isso, valiosos. Vou largar a mania de reclamar, de citar problemas. Vou amadurecer e enxergar o lado positivo. Este mês eu realizei. O ato de realizar pode significar muitas coisas ou nenhuma, a minha vida é sempre na primeira opção. Eu realizo mesmo, sem modéstia alguma eu digo: realizo. Faço acontecer e depois agüento as conseqüências, em louros ou fel, mas realizo. Estou plena, exaustivamente plena. Eu TERMINEI a minha suada monografia. Eu realizei eventos importantes, eu tenho um Natal lindo no meu Shopping (é sou apegadinha mesmo, me deixe) e acho que agora, aliás, especificamente depois de hoje eu digo “Ufa, eu consegui!”. Dias difíceis passaram, meu stress aumentou consideravelmente, mas adoro. É isso, já disse milhões de vezes o quanto amo “a minha nada mole vida”.
Dizem que quando a boca fala é porque o coração ta cheio, não é isso? Então, nos últimos tempos a única coisa que estava cheia era a minha cabeça, cheia de responsabilidades e informações. Acho que nestes casos a boca se cala, dá vazão a um estilo mais “retraído” de ser. Acredite, quem me conhece sabe o quanto eu dei uma sumida legal por estes tempos, para conseguir validar meu sono e dar conta do recado. Resumindo: valeu à pena! Eu dei conta, arrasei e agora voltei a falar. Vai ver o coração ta cheio de novo... =D Aaah, neste caso eu ainda não tenho uma opinião formada, só vou dizer que há dois meses (exatamente a última vez que escrevi) coisas aconteceram e permanecem evoluindo. Eu como gosto de evolução, vou nadar a favor da maré. Que os bons ventos me acompanhem.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Consciência

Procurando conceitos eu li: “Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte.” Devo ser bastante consciente, concluo. A consciência é uma qualidade psíquica, tenho pensado muito sobre a minha. Tenho me distraído bastante. Um amigo uma vez me disse que toda pessoa tem um eixo, “as coisas só te abalam se você sair do seu eixo”, ele me diz sempre. Acho que ele tem razão. Encontrar o seu eixo é que não deve ser fácil, é preciso ser consciente. Pessoas que tem a emoção como premissa não conseguem. Sei que é um pouco contraditório dizer, pois o conceito sobre consciência ai em cima citado me diz que a intuição, dedução e indução tomam partido do ser consciente. Intuição é uma caracteristica dos que amam, indução dos que se entregam e dedução dos espertos. Então ser consciênte é entregar-se. É saber o “eu” que existe em você e deixar a emoção te guiar. Racionalidade é preciso para dosar as coisas. Tudo que é demais é sobra. Então fica a dica, ame conscientemente, siga seu coração intuitivamente e deixa pra deduzir com o tempo.... O tempo sim te induz a todas as respostas, desde que você não mude todas as perguntas.
O som do dia: “Só de ouvir a sua voz eu já me sinto bem. Mas se é difícil pra você tudo bem, muita gente se diverte com o que tem...”
O meu sabor de hoje é: vésperas de natal. Tô esperando Papai Noel com aquele velho pedido, tô esperando confraternizar e logo depois mudar de vida, virar a página, esperar o novo ano.
domingo, 20 de setembro de 2009
Meio amargo
Sou mesmo refém de todas as dores do mundo. Tenho hábito de captar energia das pessoas que me cercam. Vivo alheia aos problemas de quem eu amo. Sou apaixonada por ajudar a quem me cerca. Tenho certeza que a mão que eu estendo hoje é o meu colo amanhã. Me dói ver aquele sorriso que é tão importante pra mim se perder entre mágoas. Enfim, companhia é tudo, eu tenho uma palavra que resume as minhas amizades verdadeiras: reciprocidade. E vai ser pra sempre assim. Não vou falar de relacionamentos por um tempo (eu acho). To bem desacreditada deles. Era bem melhor quando meu coração tava empedrado. O sabor do meu dia era menos colorido, mas o das minhas noites era menos amargo também.
To entrando no clima dos meus pagodinhos de volta, me dá um “up” sensacional. Eu já gostava dessa música cantada pelo Jeito Moleque, Exalta arrasou também. Aliás, meligatodahora com o DVD novo do Exalta! =D
To entrando no clima dos meus pagodinhos de volta, me dá um “up” sensacional. Eu já gostava dessa música cantada pelo Jeito Moleque, Exalta arrasou também. Aliás, meligatodahora com o DVD novo do Exalta! =D
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Sobre a de cá
Poderia viver cantando. Deveria andar na praia, gargalhar com o coração todas as vezes que a boca ensaiasse um sorriso. Sou intensa e deveria ser ainda mais profunda. Gostaria de ser mais eu, menos aquelas brigas, mais as intimidades, menos pública, menos saudosa, mais gente. Queria ter mais família por perto, sentir cheiro de bebê pelo menos uma vez por dia, sonhar com flores uma vez por noite, esquecer por mais tempo, não voltar atrás sempre, perdoar, entretanto. Dançar, dançar, dançar. Era injusto chorar mais de tristeza que de alegria, ainda bem que é oposto. Lágrima pra mim é cachoeira, só é legal se for forte, corrente e cheia de boas lembranças...
TPM causa sensibilidade mórbida, fato! Quantas vezes já falei dela aqui? Colega, companheira TPM minha, mais um mês que me acompanha.
Aproveito para postar o meu vídeo do coração. Elas cantam MUITO. Essa música é linda, sofrida, mas linda! Adoro, há algum tempo que eu adoro.
TPM causa sensibilidade mórbida, fato! Quantas vezes já falei dela aqui? Colega, companheira TPM minha, mais um mês que me acompanha.
Aproveito para postar o meu vídeo do coração. Elas cantam MUITO. Essa música é linda, sofrida, mas linda! Adoro, há algum tempo que eu adoro.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Aquela coisa toda de ser mulher

Quantos sabores o universo feminino sente por dia nem é a tal questão. Não falo do óbvio. Interessante são os sabores, os aromas, as malícias, os desejos, os olhares, o tom de voz, a luz, a velocidade do trânsito que cada mulher vive e desvenda. Quem é mulher sabe que a gente passa o dia sentindo, captando energia externa, decifrando o que cada movimento significa, o menor detalhe de qualquer mudança. E fantasia, e se perde, e julga. Ser mulher é ter conflito. É planejar, capacitar, executar e avaliar sozinha suas ações e as alheias. Sim, porque as ações alheias são altamente influenciáveis no seu humor, no seu tocar do dia. Esse meu jeito tão feminino de segurar minha entrega, de disfarçar os meus gostos e as minhas dores. Essa minha coisa de mulher, de dizer o que pensa de forma enfeitada, de buscar parecer madura e controlada quando dentro da carcaça tem um naufrágio de sonhos, de expectativas... Ah! Essa minha vontade de fazer todas as minhas vontades. De ter quem descubra as minhas vontades. De ter quem questione as minhas vontades. Que vontade de despertar vontades. De bloquear vontades. De brincar com as nossas vontades. Que vontade de ser menos menina, de ser forte de verdade, de largar a minha máscara e mostrar as minhas tais vontades. Que desejo de vontade. Que falta de vontade. Que louca vontade...de que ainda você tivesse vontade. Vontade de esquecer toda essa vontade. Dúvida se foi realmente vontade, se foi mais que vontade, se nem tivemos vontade! É aquela coisa de tato, de jogar no escuro, de esperar o tempo. Cansei...
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Devaneios
Nos devaneios de uma vida jovem to perdida entre as atividades maduras da vida cotidiana e as velhas intrigas de uma adolescente. Vida louca, vida minha. Volta o cão arrependido mais uma vez. To de volta a estaca zero, e infelizmente não é a tal banda de forró. To realmente na lanterna de novo. Na verdade, que lanterna? To meio sem luz ainda. Mas enfim, se for pra me fazer sofrer/chorar que vá pra longe, beijo e não me liga. - Ah, desgraçadas essas borboletas! Voltam pra mim assim depois de tanto tempo que as expulsei. Mandei embora e não pedi retorno, não gosto de vocês, me esqueçam! Borboletas me deixam triste, sem concentração, pra baixo, com uma sensação de “sem chão”. Vou ter calma, sério, apesar de tudo, to calma. Sou fruto de uma vida verdadeiramente itinerante, tenho que me acostumar. Sinto uma linha cada vez mais tênue entre o que é amizade, cuidado, carinho e o que é conveniência. É triste, mas reconheço poucos amigos. Faço todos os dias novos colegas e tenho medo. Dos olhares, do sorriso. É triste duvidar de um sorriso e de um abraço. É uma pena entender que tudo se perdeu tão rápido, bem do jeitinho que surgiu também. Enfim...acostumei que nada é fácil mesmo. Mas posso dar uma dica pra geral? Quando você vir um lugarzinho vazio, carente e vazio, presta bem atenção se ele vai te dar o aconchego que você precisa antes de ocupá-lo. É que depois disso, aquele lugarzinho pode não ser o mesmo, você deixa rastros por onde pisa.
Não to bem, to com um sabor de comida de hospital, ninguém gosta de mim nessa época. Mas o time é curto, prometo! Volto logo com textos bonitos.
Não to bem, to com um sabor de comida de hospital, ninguém gosta de mim nessa época. Mas o time é curto, prometo! Volto logo com textos bonitos.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Novos sabores.

É, de repente eu paro com essa mania louca de remar contra a maré. De repente eu sigo a ordem natural das coisas, facilito. Quem sabe até acredito que pode acontecer sem problemas, sem muitos danos. E que pode ir embora sem deixar saudade, e que eu não vou achar que foi só mais uma história quando ela acabar. Talvez seja a hora do teste, da entrega, do “deixar levar”. Ou talvez seja “fogo de palha” que o vento leve em alguns poucos dias. Mas quer saber? O vento me pegou pelo braço e eu to flutuando com ele... vai entender!
"Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim"
É isso... me aguarde!
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